Para escrever este artigo pesquisei no meio de amigos musicos e outros musicos para saber oque cada um enfrenta e oque todos tem em comum.
O que é mais dificil na musica para você?
Yago Rufatto - Alcançar tons altos na musicas já prontas, as vezes compondo também, você imagina uma coisa mas não consegue realiza-la. As vezes a falta de inspiração atrapalha muito. na parte de istrumentos, como sou o vocalista, não tenho tanta intimidade com os istrumentos no palco (ainda) a falta de tecnicas que ainda não conheço que facilitariam muito. A ansiedade antes dos shows, e as vezes a empolgação demais na performaçe atrapalha um pouco a execução da musica.
Filipe Bressan - algumas coisas são dificeis, chega uma hora por exemplo que eu não consigo mais evoluir, parece que as coisas não andam mais, isso é tenso. você fica doido, não consegue fazer algumas coisas. mais nada que a dedicação e treino ajude a passar dessas fases dificeis. eu acho que não tenho tido muita dificudade, depois que eu abri minha cabeça, as coisas tem sido bem mais faceis.
Na minha opinião quando você entra no mundo da musica ele é como um universo meio paralelo até você chegar a se relacionar com outros musicos e ver aconteçer realmente parte por parte, porque quando você está sozinho se força a ter que preencher o vaco que outros musicos deveriam suprir. já quando você tem isso se concentra mais na sua parte e pode contar com o apoio e a criatividade de outros musicos de ajudando (quase sempre)
O que você acha mais dificil em se relacionar com outros musicos?
Yago Rufatto - acho que no inicio, aprender musica sofre dificuldade em muitas coisas, mas há pessoas que tem mais facilidade com as coisas. em bandas acho que o relacionamento pode ser que seja bom desde que cada um respeite o tipo de som do outro, musica não é campeonato. cada um com seu publico e estilo, e quanto mais você conheçe pessoas no ramo da musica mais você aprende, sempre vendo coisas novas. por isso é bom manter relacionamento com outras pessoas que mechem com musica, talvez você não aprenda mas você pode ensinar se for o caso. acho legal isso, mas de qualquer maneira pra crescer hoje em dia tem uma certa concorrencia se é que a banda quer correr atrás de mercado que exige muito o potencial da banda inteira.
Filipe Bressan - Eu sempre gostei de me relacionar com outros musicos, perguntar, saber sobre as coisas e muitas coisas. o unico problema que eu tenho enfrentado é relacionar e tentar conversar com "musicos" que tem a cabeça fechada, por exemplo aqueles que se dizem rockeiros e musicos que só tocam Heavy metal por exemplo. Pra mim o musico tem que tocar ou pelo menos apreciar todos tipos de "musica", entende-las e saber usar em suas propias composições e improvisações. mais acho que isso é uma coisa que sempre vai existir, as melhores pessoas conseguem enxergar isso.
Na Minha opinião, concordo plenamente. temos que abrir mais a cabeça e tentar visar todos os estilos como um só e tentar fazer algo não tão erudito e mesmo que seja, que seja algo original e as pessoas que entraram no meio musical depois de um certo tempo, não são como eu e outras pessoas que foram criadas com a musica desde criança. acho que as pessoas que se apaixonam com a musica já com a personalidade formada deveriam ter mais credito e mais ainda aquelas que não tem um talento especial e conseguem evoluir somente através de tecnicas, por aí sim estão os grandes musicos esforçados que lutam dia a dia para serem reconheçidos no meio do mundo da musica.
Para você o que é mais dificil no modo da compreensão musical?
Yago Ruffato - bom, nada é facil, tudo tem seus meios e maneiras. eu sinto dificuldade as vezes na compreenção de certas coisas. as vezes demora a entrar na cabeça. tipo, se a pessoa fala : faz isso, isso e isso. se eu não souber o porque e o que leva a ser isso eu viajo e faço tudo errado. as vezes me pego muito distraido nas aulas de percepção quando eu vejo já estou lá em roma vendo o maestro balançando a varinha (risos).
Filipe Bressan - tem coisas as veses são dificeis, mais não impossiveis, eu levo isso tudo muito a serio. tem coisas que as vezes nunca acho que vou conseguir fazer, mais o negocio é ficar tentando. foi como a primeira vez que eu escutei uma "escala diminuta" por exemplo, aquilo não entrava na minha cabeça, mais com tempo eu fui acostumando. outra coisa que eu odeio é partitura, embora eu tenha que saber para poder ensinar meus alunos (risos).
Que dificuldades você enfrenta com o reconheçimento?
Yago Rufatto - eu tento sempre dar o melhor de mim, seja em qualquer show que eu faço pois eu prefiro ser aplaudido do que ser chamado de "tchutchuco" (risos). sempre tento buscar mais conhecimento possivel pra conseguir chegar lá. eu ainda não acho que mereço muitos aplausos pois ainda não sei muita coisa, mas minha força de vontade ajuda no reconhecimento, e pra você crescer hoje em dia você tem que ser bom também. para você ter reconhecimento tem que estudar musica mesmo. as vezes muitas cabeças se bloqueiam pelas pessoas que criticam, acho que isso também me atrapalha um pouco, principalmente quando o que você está tentado fazer é uma coisa que criou e que gosta.as vezes a pessoa chega a se sentir um lixo, mas isso também tem o lado bom de querer aprender mais e provar que você pode mais.
Filipe Bressan - bem, isso é uma coisa que nem comento, por um tempo ja foi bem grande meu reconheçimento no palco, depois passou a ser pouco, apesar de eu nunca ter ligado pra isso eu prefiro ter o reconhecimento dos musicos. mas é claro que ter o reconhecimento de fans e menininhas é bom (risos).
é isso galera fiquem atentos a mais posts sobre as dificuldades no mundo da musica.
Se você tem vontade mandar alguma pergunta ou participar do blog e de entrevistas ou dando sua opinião nos textos mande suas ideias para o email - zero.davi@gmail.com nós iremos ler e editar o seu texto te consultando e respeitando suas ideias dentro dos padrões de politica do blog. valeu galera, Musica é Tudo!!!
sábado, 9 de abril de 2011
Apresentação
Olá a Todos
Meu nome é Davi Pires e eu vou contar nesse blog como é o dia a dia de um musico, as dificuldades que ele enfrenta e como ele pensa. baseando tudo no convivio de um longe primeiro ano em um conservatório e no seu habitate com outros musicos amadores e profissionais. Começamos pela minha história no meio da musica
Desde quando tinha 4 anos a musica faz parte da minha vida, fui criado com meus irmãos pressionando musica em minha cabeça desde quando me lembro de que estava apanhando deles ouvindo - musica é tudo!!!. desde então aprendi a amar e respeitar a musica como se minha vida dependesse disso.
Aos 6 anos começei a ter interesse sobre os istrumentos musicais, a começar por aquele adorado por quem não entende e para quem entende do assunto, o violão. Meu irmão mais velho Daniel era o dono do istrumento e não me deixava nem se quer tocar nele, indignado, quando meu irmão saia eu sorrateiramente fuçava e apreciava tal istrumento. dia a dia, mais e mais, pouco a pouco aprendia mais sobre o seu som e de como funcionava, som a som fui conheçendo as melodias que o violão fazia ate que então, num dia qualquer ao esqueçer quando meu irmão chegava, tocava o violão como se estivesse sozinho no mundo, foi quando ele me pegou no flagra mexendo em seu precioso, mas vendo que eu ja manejava bem o istrumento não se importou e daí em diante iniciei oficialmente meus estudos por mim mesmo violisticos.
Mais a frente já com 14 anos deixando um pouco de lado o violão por 3 ou 4 anos de lado eu me dedicava a outros afazeres que não me permitiam total dedicação a musica, mas sempre visiavel a olho nu em minha vida. Ao voltar a minha musical fui chamado para minha primeira experiencia como musico na vida, mas não com o violão nem guitarra que já havia tocado ( também com a mesma historia do violão ) e sim com o "baixo", istrumento que meu outro irmão Denis tocava profissionalmente do qual me istruiu até que dominasse totalmente sozinho. Começei a conviver com outros musicos e a aprender como a musica funciona em conjunto, como as pessoas erram e como melhoram com o tempo, depois de 3 a 4 semanas de ensaios com um show marcado, o show foi cancelado e a banda se desfez.
Depois de um ano começei a sair sozinho de casa para a rua, porque até então só saia acompanhado de amigos da escola para interesses estudantis ou com meu irmão Denis que me instruiu no mundo da musica me levando a shows e me ensinando tudo oque eu precisava saber para ser um bom musico. Ao começar a sair sozinho fui fazendo novos amigos no meio musical e fora dele, e em um aniversário de um colega meu eu descobri o istrumento que estaria prestes a mudar a minha vida, "A Bateria", o pai desse amigo meu era baterista e ele nos mostrou a bateria de seu pai, curioso, começei a tentar tocar e vi que tinha facilidade e simpatia com o istrumento, daí em diante decidi que seria profissionalmente um Baterista. Ao passar do tempo aprendi mais coisas sobre a bateria e entrei e um colegio de musica fazendo aulas de bateria. depois de 2 a 3 meses parei de fazer aula por motivos pessoais e começei a treinar sozinho em casa. Durante 2 anos treinei rigidamente os estudos bateristicos e me tornei pode se dizer um baterista semi-amador.
Depois de 2 anos tocando só em casa e sem bateria a mesma banda que havia se desfeito na qual eu tocava baixo me chamou para nos formamos denovo mas dessa vez eu estaria tocando bateria e o antigo baterista cantando, depois de 3 a 4 ensaios a banda se desfes denovo por falta de esperança e shows. meses depois um amigo da escola que tocava guitarra chamado Filipe Bressan me chamou para suprir a bateria de uma banda da qual estava montando com outro musico da minha rua chamado Ygor Mattos que toca Baixo, aceitei o convite e ensaiamos por 2 meses e depois a banda se desfes por motivos pessoais.
Passados 2 anos consegui comprar meu proprio set de bateria, e um dia comum após o treinamento entrei no msn e veio mais um convite para banda. Ao receber o convite vi que dessa vez era uma proposta mais seria com musicas proprias e a banda ja tinha um certo destaque na cidade então resolvi entrar de cabeça na banda chamada Zip!. ao decorrer do tempo fomos nos arranjando e nos entrosando e um show foi marcado, eu desacreditado de show sempre marcados e cancelados aceitei o convite pensando que não seria nada de mais já que mesmo se o show não aconteçesse a banda iria continuar. mas não foi isso oque aconteçeu e o show realmente aconteçeu e em minha casa ainda por cima, não contou muito como um show era só para mostrar a banda com a sua nova cara apresentando os membros em performace ao vivo. mas logo depois disso um show com som profissional foi marcado em um lugar publico que contava com muitos fãs e curiosos, o show foi otimo e minha primeira performace ao publico foi mostrada com um pouco de timidez. dois meses depois foi marcado outro show na feira de exposição do aniversario da cidade onde o publico e o palco eram dez vezes maiores e lá sim eu pude mostrar oque podia fazer, aprendi que shows com palcos maiores te dão mais energia para tocar. algumas pessoas pensam que isso é um problema porque se você errar sua humilhação vai ser maior e outras pessoas pensam que quanto maior o evento melhor será sua performace, eu sou uma dessas pessoas. depois de 3 shows com uma boa performace outro show foi marcado mas dessa vez fora da cidade. dessa vez aprendi que pegar a estrada sendo uma banda mesmo boa com musicas proprias é bem tenso ter falta de recursos e que os atrasos te cortam a empolgação mas tudo faz parte do show e que de ser bem pago pelo oque gosta de fazer é necessario alguns sacrificios. Depois disso a banda foi se desgastando com o tempo e se desfes.
Meses depois acompanhando a nova banda de Ygor e Filipe como assistente de som e holder tive a oportunidade de entrar em performace em 2 shows deles um o baterista original não pode compareçer e um show fora da cidade com que tive uma experiencia muito boa de show e a outra em uma participação especial em uma musica.
Atualmente estou parado me dedicando mais ao um novo istrumento do qual planjeo me formar e se puder chegar a dar aula - o Piano.
vlw galera fiquem atentos aos novos posts
Meu nome é Davi Pires e eu vou contar nesse blog como é o dia a dia de um musico, as dificuldades que ele enfrenta e como ele pensa. baseando tudo no convivio de um longe primeiro ano em um conservatório e no seu habitate com outros musicos amadores e profissionais. Começamos pela minha história no meio da musica
Desde quando tinha 4 anos a musica faz parte da minha vida, fui criado com meus irmãos pressionando musica em minha cabeça desde quando me lembro de que estava apanhando deles ouvindo - musica é tudo!!!. desde então aprendi a amar e respeitar a musica como se minha vida dependesse disso.
Aos 6 anos começei a ter interesse sobre os istrumentos musicais, a começar por aquele adorado por quem não entende e para quem entende do assunto, o violão. Meu irmão mais velho Daniel era o dono do istrumento e não me deixava nem se quer tocar nele, indignado, quando meu irmão saia eu sorrateiramente fuçava e apreciava tal istrumento. dia a dia, mais e mais, pouco a pouco aprendia mais sobre o seu som e de como funcionava, som a som fui conheçendo as melodias que o violão fazia ate que então, num dia qualquer ao esqueçer quando meu irmão chegava, tocava o violão como se estivesse sozinho no mundo, foi quando ele me pegou no flagra mexendo em seu precioso, mas vendo que eu ja manejava bem o istrumento não se importou e daí em diante iniciei oficialmente meus estudos por mim mesmo violisticos.
Mais a frente já com 14 anos deixando um pouco de lado o violão por 3 ou 4 anos de lado eu me dedicava a outros afazeres que não me permitiam total dedicação a musica, mas sempre visiavel a olho nu em minha vida. Ao voltar a minha musical fui chamado para minha primeira experiencia como musico na vida, mas não com o violão nem guitarra que já havia tocado ( também com a mesma historia do violão ) e sim com o "baixo", istrumento que meu outro irmão Denis tocava profissionalmente do qual me istruiu até que dominasse totalmente sozinho. Começei a conviver com outros musicos e a aprender como a musica funciona em conjunto, como as pessoas erram e como melhoram com o tempo, depois de 3 a 4 semanas de ensaios com um show marcado, o show foi cancelado e a banda se desfez.
Depois de um ano começei a sair sozinho de casa para a rua, porque até então só saia acompanhado de amigos da escola para interesses estudantis ou com meu irmão Denis que me instruiu no mundo da musica me levando a shows e me ensinando tudo oque eu precisava saber para ser um bom musico. Ao começar a sair sozinho fui fazendo novos amigos no meio musical e fora dele, e em um aniversário de um colega meu eu descobri o istrumento que estaria prestes a mudar a minha vida, "A Bateria", o pai desse amigo meu era baterista e ele nos mostrou a bateria de seu pai, curioso, começei a tentar tocar e vi que tinha facilidade e simpatia com o istrumento, daí em diante decidi que seria profissionalmente um Baterista. Ao passar do tempo aprendi mais coisas sobre a bateria e entrei e um colegio de musica fazendo aulas de bateria. depois de 2 a 3 meses parei de fazer aula por motivos pessoais e começei a treinar sozinho em casa. Durante 2 anos treinei rigidamente os estudos bateristicos e me tornei pode se dizer um baterista semi-amador.
Depois de 2 anos tocando só em casa e sem bateria a mesma banda que havia se desfeito na qual eu tocava baixo me chamou para nos formamos denovo mas dessa vez eu estaria tocando bateria e o antigo baterista cantando, depois de 3 a 4 ensaios a banda se desfes denovo por falta de esperança e shows. meses depois um amigo da escola que tocava guitarra chamado Filipe Bressan me chamou para suprir a bateria de uma banda da qual estava montando com outro musico da minha rua chamado Ygor Mattos que toca Baixo, aceitei o convite e ensaiamos por 2 meses e depois a banda se desfes por motivos pessoais.
Passados 2 anos consegui comprar meu proprio set de bateria, e um dia comum após o treinamento entrei no msn e veio mais um convite para banda. Ao receber o convite vi que dessa vez era uma proposta mais seria com musicas proprias e a banda ja tinha um certo destaque na cidade então resolvi entrar de cabeça na banda chamada Zip!. ao decorrer do tempo fomos nos arranjando e nos entrosando e um show foi marcado, eu desacreditado de show sempre marcados e cancelados aceitei o convite pensando que não seria nada de mais já que mesmo se o show não aconteçesse a banda iria continuar. mas não foi isso oque aconteçeu e o show realmente aconteçeu e em minha casa ainda por cima, não contou muito como um show era só para mostrar a banda com a sua nova cara apresentando os membros em performace ao vivo. mas logo depois disso um show com som profissional foi marcado em um lugar publico que contava com muitos fãs e curiosos, o show foi otimo e minha primeira performace ao publico foi mostrada com um pouco de timidez. dois meses depois foi marcado outro show na feira de exposição do aniversario da cidade onde o publico e o palco eram dez vezes maiores e lá sim eu pude mostrar oque podia fazer, aprendi que shows com palcos maiores te dão mais energia para tocar. algumas pessoas pensam que isso é um problema porque se você errar sua humilhação vai ser maior e outras pessoas pensam que quanto maior o evento melhor será sua performace, eu sou uma dessas pessoas. depois de 3 shows com uma boa performace outro show foi marcado mas dessa vez fora da cidade. dessa vez aprendi que pegar a estrada sendo uma banda mesmo boa com musicas proprias é bem tenso ter falta de recursos e que os atrasos te cortam a empolgação mas tudo faz parte do show e que de ser bem pago pelo oque gosta de fazer é necessario alguns sacrificios. Depois disso a banda foi se desgastando com o tempo e se desfes.
Meses depois acompanhando a nova banda de Ygor e Filipe como assistente de som e holder tive a oportunidade de entrar em performace em 2 shows deles um o baterista original não pode compareçer e um show fora da cidade com que tive uma experiencia muito boa de show e a outra em uma participação especial em uma musica.
Atualmente estou parado me dedicando mais ao um novo istrumento do qual planjeo me formar e se puder chegar a dar aula - o Piano.
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